E lá vou eu, atrasada de novo huuhahuahuahu. O bom é que o filme escolhido também dá origem à trilha sonora escolhida, então vou ganhar tempo também rsrsr.
Enfim, A Música Nunca Parou foi um filme escolhido ao acaso, eu nunca tinha ouvido falar nele, mas em sua capa estava escrito os nomes de algumas bandas e cantores, cujas músicas faziam parte da trilha e foi esse o único motivo que me levou a assisti-lo... E a me surpreender!!! É um filme delicado e suave, dramático sem ser apelativo e apesar de não ter atuações marcantes, seus atores deram conta da história!!! E sua mensagem de como devemos aproveitar os momentos ao lado de quem amamos e que é preciso ceder para que haja entendimento e equilíbrio nas relações  é sempre válida!!!!
Sem contar o fato de se utilizar a música como meio de criar elos com as pessoas que amamos!!! Que coisa fabulosa!!!
Por favor, ouçam a trilha sonora... Fantástica!!!!
Beijinhos ;)

Título: A Música Nunca Parou
Gênero: Drama
Ano de produção: 2014
Distribuidora: Europa Filmes
Direção: Jim Kohlberg
Elenco: J. K. Simmons, Lou Taylor Pucci, Julia Ormond, etc.

Sinopse: Henry Sawyer (J.K. Simmons) é um pai que luta para se conectar com o filho Gabriel (Lou Taylor Pucci), que descobre um tumor no cérebro que o impede de produzir novas memórias. Os dois tentam superar uma distância emocional e acabam encontrando uma forma de se relacionarem através da música.


Dando continuidade à compilação de Jane Austen, o texto da vez é Orgulho e Preconceito, talvez sua obra mais conhecida no mundo todo, já teve diversas edições e adaptações cinematográficas e televisivas. Jane ainda não tinha 21 anos quando o escreveu, o que nos mostra que ela era extremamente sensível e perceptiva quanto ao que se passava ao seu redor na época (séc. XVIII), e o quanto estava à frente dos autores conhecidos até então, pois aqui mais uma vez ela se faz valer de sua observação da sociedade em que vivia para dar vazão à sua história.
Seus personagens são intensos e suas personalidades descritas de forma tão enfática, que nos esquecemos de imaginá-los como são fisicamente, e nos concentramos em como eles são, digamos assim, por "dentro". 
Elizabeth Bennet é uma moça  inteligente e perspicaz, que se mostra uma grande avaliadora das pessoas. Mas sua autoconfiança em seu próprio julgamento a faz cometer erros, ao ignorar o bom senso em determinadas situações o que a leva a cometer e de certa forma colaborar com uma injustiça que será motivo de vergonha de si mesma, quando esta é revelada.
O Sr Darcy é um jovem inteligente, sério e muito rico, que foi criado para acreditar que as diferenças socioeconômicas são motivos o suficiente para decidir quais são as melhores relações de amizade e até mesmo amorosas. Mas seu caráter é íntegro e julgado erroneamente por Elizabeth e quase todas as pessoas que o conhecem. Ao longo da história uma mudança ocorre em sua paisagem interior ao perceber como vem causando sofrimento nas pessoas, mesmo que suas intenções sejam boas.
O encontro de duas personalidades tão fortes e autoconfiantes torna o livro impossível de largar antes do fim. Sua narrativa é mais fluente e dinâmica que em Razão e Sensibilidade, e sua crítica à sociedade da época mais intensa, e apesar de carecer um pouco da delicadeza do texto anterior, não deixa de mexer com nossas emoções, ao contrário, nos atinge em cheio!!!Em minha opinião é um texto incrível e merece todo o louvor que tem recebido desde que foi lançado.
Super recomendo!!!! :*

Título: Orgulho e Preconceito
Autora: Jane Austen
Editora: Martin Claret

Sinopse: O romance retrata a relação entre Elizabeth Bennet (Lizzy) e Fitzwilliam Darcy na Inglaterra rural do século XVIII. Lizzy possui outras quatro irmãs, nenhuma delas casadas, o que a Sra. Bennet, mãe de Lizzy, considera um absurdo. Quando o Sr. Bingley, jovem bem sucedido, aluga uma mansão próxima da casa dos Bennet, a Sra. Bennet vê nele um possível marido para uma de suas filhas. Enquanto o Sr. Bingley é visto com bons olhos por todos, o Sr. Darcy, por seu jeito frio, é mal falado. Lizzy, em particular, desgosta imensamente dele, por ele ter ferido seu orgulho na primeira vez em que se encontram. A recíproca não é verdadeira. Mesmo com uma má primeira impressão, Darcy realmente se encanta por Lizzy, sem que ela saiba do fato. A partir daí o livro mostra a evolução do relacionamento entre eles e os que os rodeiam, mostrando também, desse modo, a sociedade do final do século XVIII.



Bom dia!!!! Minha trilha hoje é nada mais nada menos que Let it be, clássico dos Beatles, e uma das minhas favoritas de todos os tempos, tenho ela em diversas versões diferentes, mas escolhi postar essa porque estou no momento in love com Adam Levine XD. Curtam!!!! :*




Eeeeee, esse post era ter sido escrito ONTEM!!!! Acontece que meu computador não cooperou, por isso o atraso XD.
Enfim, o filme escolhido pra essa semana é Garota Exemplar, um suspense adulto que traz uma importante reflexão sobre a vida em um casamento. Amy Dunne desaparece e inicialmente tudo leva a crer que foi sequestrada ou assassinada. Nick, seu esposo, levanta suspeitas desde o início devido a seu comportamento atípico e pouco convincente como o marido que só quer a esposa de volta. O desenrolar da história é de uma reviravolta incrível!!!! Confesso que me entediei um pouco no começo, mas depois da primeira revelação não desgrudei mais os olhos!!! Ben Affleck continua não sendo um ator muito expressivo, pra mim  ele não tem mímica facial, mas ele não desaponta, a surpresa aqui fica por conta de Rosamund Pike, cujos papéis anteriores eram mais simples e meigos, por isso me surpreendi com a intensidade de sua atuação, e não à toa recebeu uma indicação ao Oscar! Quem sabe ela não leva??? Os demais personagens também estão bem construídos e você acaba identificando com pessoas que conhece na vida real rsrs. A trilha contribui pra manter o clima de tensão do início ao fim, e quando percebemos estamos lá sem piscar!!! A trama questiona algo bem relevante na vida em casal, as expectativas criadas, as mudanças ao longo do tempo, e o que fazemos a nós mesmos e aos outros quando descobrimos que a vida não é o que esperávamos, acima de tudo nos faz pensar sobre as nossas escolhas e suas consequências.
Não ficarei aqui soltando spoilers, corre lá e assiste ;)

Título: Garota Exemplar
Gênero: Suspense
Ano de produção: 2014
Distribuidora: Fox Filmes
Direção: David Fincher
Elenco: Ben Affleck, Rosamund Pike, Neil Patrick Harris, Tyler Perry, etc.

Sinopse: Amy Dunne (Rosamund Pike) desaparece no dia do seu aniversário de casamento, deixando o marido Nick (Ben Affleck) em apuros. Ele começa a agir descontroladamente, abusando das mentiras, e se torna o suspeito número um da polícia. Com o apoio da sua irmã gêmea, Margo (Carrie Coon), Nick tenta provar a sua inocência e, ao mesmo tempo, procura descobrir o que aconteceu com Amy.




Minha atual leitura trata-se de uma compilação de Jane Austen, e o primeiro texto é Razão  e Sensibilidade. Ainda não terminei, mas falta pouco. Por tratar-se de uma história cheia de detalhes, não pode ser uma leitura muito rápida, pois corre-se o risco de perder o entendimento dos pormenores da narrativa.
Eu amo Jane Austen, seu modo de escrever é um alívio quando comparado a outros autores da mesma época e até dos dias atuais. Ela é honesta com relação aos seus personagens, muitas vezes exacerbando o que eles tem de melhor ou pior. Suas histórias são facilmente confundidas com relatos sobre o amor, mas na verdade trata-se do ser humano, em especial sobre as mulheres, mas não de um "jeito feminista ultrajado pela sociedade", ela fala sobre o papel das mulheres de sua época, com relação à construção de seu próprio destino.
Em Razão e Sensibilidade não é diferente: temos duas irmãs muito diferentes entre si, mas que se amam muito e são companheiras e amigas em todos os momentos. As duas passam por situações semelhantes em suas relações amorosas, mas a reação de cada uma ante às dificuldades que se apresentam são tão distintas que provoca nos leitores menos aguçados a sensação de que uma é completamente passional e a outra fria demais. Um erro ao meu ver. 
Marianne é sim passional, e muitas vezes tola, mas acredito que isso se deva à pouca idade e um ideal firmado dentro dela com apoio da mãe, com quem é tão parecida. Mas ela tem uma inclinação natural para o amor, que se reflete não só com relação aos entes queridos, como também à natureza, artes e tudo que possa contribuir para seu crescimento intelectual. Seu amadurecimento durante o decorrer da história é notável e me fez gostar dela mais e mais.
Elinor não é de uma racionalidade extrema como pode parecer a princípio, ela tem bom senso e praticidade, o que vem a calhar diante das dificuldades que ela e a família enfrentam. Mas é capaz de um amor tão profundo e altruísta que a faz deixar de lado seu próprio sofrimento para apoiar e cuidar daqueles que lhe são queridos, mesmo que às custas de sua própria felicidade, esta não seria completa se alguém que ela ama estivesse sofrendo. É uma personagem delicada e apaixonante.
Enfim, para mim, ambas são capazes de um amor incondicional e verdadeiro, mas que se apresentam de maneiras diferentes, de acordo com a personalidade de cada uma.
Vou parar por aqui e correr para terminar de ler, beijinhos *_*

Título: Razão e Sensibilidade
Autora: Jane Austen
Editora: Martin Claret

Sinopse: Este primeiro romance de Jane Austen foi publicado em 1811 e logo recebeu reconhecimento do público. “Razão e Sensibilidade” é um livro onde as irmãs Elinor e Marianne representam esse dualidade, de maneira alternada, ao longo do livro. Por meio das experiências vividas pelas duas irmãs como: perda, amor e esperança. Austen nos oferece um excelente panorama da vida das mulheres de sua época. As irmãs vivem em uma sociedade completamente rígida e ambas tentam sobreviver a este mundo cheio de regras e injustiças. Tanto a sensível e sensata Elinor, quanto a romântica e impetuosa Marianne se vêem fadadas a aceitar um destino infeliz por não possuírem fortuna e conexões, obrigadas a viverem em um mundo dominado pelo dinheiro e pelo interesse. Ao longo da narrativa as duas personagens passam por um processo de apredizagem, tentando mesclar a razão com os sentimentos em busca de um final feliz.


E lá vem o primeiro post sobre música!!! Afinal hoje é sexta, dia em que todo mundo fica meio alvoroçado pra curtir o fim de semana, e a música faz parte desse momento!!!!
Escolhi uma música que descreve bem a maneira como me sinto atualmente, apesar de não ser tão conhecida, a banda que a interpreta é bem famosa e badalada!!!! 
Não encontrei o vídeo no youtube, então segue somente a letra abaixo. Pra ouvir em volume máximo!!! :*

Meu vício agora
George Israel e Paula Toller

Não vou mais falar de amor
De dor, de coração, de ilusão
Não vou mais falar de sol
Do mar, da rua, da lua ou da solidão

Meu vício agora é a madrugada
Um anjo, um tigre e um gavião
Que desenho acordada
Contra o fundo azul da televisão

Meu vício agora...
É o passar do tempo
Meu vício agora...
Movimento, é o vento, é voar...é voar

Não vou mais verter
Lágrimas baratas sem nenhum porque
Não vou mais perder
Melôs manjadas de Karaokê

E mesmo assim fica interessante
Não ser o avesso do que eu era antes
De agora em diante ficarei assim...
Desedificante

Meu vício agora...
É o passar do tempo
Meu vício agora...
Movimento, é o vento, é voar... é voar



Olá!!!! Como prometido, estou tentando manter as postagens "obrigatórias' sobre coisas que eu gosto =D.
Hoje vou falar de um filme, que não é tão recente, mas que só assisti há poucos dias e mexeu bastante comigo. O Impossível conta a história da luta de uma família para sobreviver após serem atingidos por um tsunami. A princípio pode-se pensar que é mais uma daquelas histórias de sobrevivência e coragem, onde todos aqueles que são dignos são recompensados com um final feliz. Mas, não se trata disso!!!! 
Esse filme mostra como as pessoas reagem de maneiras diferentes a uma tragédia dessa magnitude, e como algo assim pode despertar o que há de mais nobre e puro dentro de cada um de nós. Não ficarei aqui soltando spoilers, porque realmente espero que alguém assista e se sinta tocado, assim como eu!

Beijinhos ;)

Título: O Impossível
Gênero: Drama
Ano de produção: 2012
Distribuidora: Paris Filmes
Direção: Juan Antonio Bayona
Elenco: Naomi Watts, Ewan McGregor, Tom Holland II, etc.

Sinopse: O casal Maria (Naomi Watts) e Henry (Ewan McGregor) está aproveitando as férias de inverno na Tailândia junto com os três filhos pequenos. Mas na manhã de 26 de dezembro de 2004, enquanto curtiam aquele paraíso após uma linda noite de Natal, um tsunami de proporções devastadoras atinge o local, arrastando tudo o que encontra pela frente. Separados em dois grupos, a mãe e o filho mais velho vão enfrentar situações desesperadoras para se manterem vivos, enquanto em algum outro lugar, o pai e as duas crianças menores não têm a menor ideia se os outros dois estão vivos. É quando eles começam a viver uma trágica lição de vida, movida pela esperança do reencontro e misturando os mais diversos sentimentos.


Olá!!!!
Iniciando essa segunda com um post sobre literatura, conforme combinado ontem rs.
Pra esse ano de 2015, decidi que a ordem de leitura seria determinada por sorteio, e então coloquei todos os nomes de livros que ainda não li em um jarro e vou lendo conforme o livro sorteado - deixo nas mãos do destino rsrsrsrs (que bobagem!!!).
O primeiro livro escolhido e lido através desse método foi Histórias do Japão de José Arrabal, autor brasileiro de livros de ficção para crianças, jovens e adultos.
O livro é repleto de contos sobre lendas japonesas, com temas que vão desde a criação do mundo, até o amor correspondido e não correspondido. É um livro pra quem gosta de conhecer outras culturas, pois retrata bem o modo de pensar e agir dos japoneses, com sua sabedoria e conhecimentos infinitos, sem deixar de lado a simplicidade que é característica de contos assim.
Ao final há um texto do autor explicando porque ele escreve:
"Deveras, gosto de fazer essas coisas. Pegar a vida e fazer com a vida outras tantas vidas, fazendo de conta que a vida é diferente. Penso que, com isso, até melhoramos um pouquinho a vida. Aprendemos a melhorar a vida. E até melhoramos um pouquinho cada um de nós".
Uma palavra para definir essa leitura? Encantadora *_*


Título: Histórias do Japão
Autor: José Arrabal
Editora: Peirópolis

Sinopse: Histórias do Japão é um livro de contos que une culturas e faz ponte entre povos. Com acentuada liberdade de invenção, suas narrativas e desenhos, expressam sonhos, conflitos, traços e cores, estilos e feitios do imaginário e da arte do Oriente e do Ocidente. Escrito por José Arrabal e ilustrado pelo artista plástico Douglas Okasaki, o livro reúne, em prosa poética, alguns relatos tradicionais do xintoísmo e do budismo, lendas, fábulas e contos populares do Império do Japão.


A dona desse blog é uma procrastinadora, eu sei huauhauhuha. Ai tanta coisa nesse início de ano pra fazer, e ânimo nenhum com esse calor!!!! Mas bora lá! Eu tava pensando em manter uma determinada rotina aqui no blog, assim me obrigo a publicar nem que sejam os posts, digamos assim, obrigatórios! Como gosto muito de livros, música e filmes, pensei em estabelecer dias fixos na semana pra falar sobre esses assuntos. Ficaria assim:
- Segundas: Livros e literatura
- Quartas: Cinema e seriados
- Sextas: Música e trilhas sonoras.
Ainda não pensei em um nome pra esses posts, mas eu chego lá!!!!
E assim, lá vamos nós!!!!

Beijinhos ;)
A passagem de um ano para o outro é um ritual difícil de não se deixar empolgar... Esse marco provoca uma reflexão inconsciente, quando percebemos estamos avaliando o que passou e estabelecendo metas pro futuro próximo. Acredito que esse deva ser um exercício constante, mas a rotina acaba nos atropelando e quando vemos é Ano Novo de Novo!!!!
2013 foi um ano extremamente doloroso para mim, teve coisas boas sim, mas as perdas sofridas e as feridas criadas foram tão extensas que tudo que eu queria era que 2014 chegasse... Porque eu precisava de uma mudança de paradigmas, uma revolução interior, uma rotina mais leve. E assim decidi que 2014 seria meu ano da sorte! A começar por sua combinação numérica que é 7 (meu número pessoal!!!)... Bem auspicioso!!!
Então, 2014 foi um ano bom! Eu consegui realizar duas viagens para lugares que ainda não conhecia (Santa Catarina e Rio de Janeiro), alguns cursos importantes na minha área profissional (Respiratório em LEA, Balance, Reabilitação em Hanseníase, Tecnologias Assistivas, Tratamento em Recém Nascidos de Risco), fui convidada para compor a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no município e região onde trabalho, passei tempo com os amigos, aprofundei minha relação com minha sobrinha mais velha e pra fechar o ano ganhei mais uma sobrinha linda!!!
Aos olhos  de algumas pessoas pode parecer que foi pouco, que está faltando algo... Mas eu me sinto satisfeita... Se conseguir manter esse ritmo em 2015, tenho certeza de que serei ainda mais leve, ainda mais sorridente!!!!
Feliz Ano Novo a todos, que não percamos a magia que é o apreço pela vida ;)
Bjos


Trechos

*Deveras, gosto de fazer essas coisas. Pegar a vida e fazer com a vida outras tantas vidas, fazendo de conta que a vida é diferente. Penso que, com isso, até melhoramos um pouquinho a vida. Aprendemos a melhorar a vida. E até melhoramos um pouquinho cada um de nós*

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